Habitação Antunes
Numa linguagem contemporânea que assinala a simplicidade dos seus materiais e do seu volume.
Numa linguagem contemporânea que assinala a simplicidade dos seus materiais e do seu volume.
A sua forma volumétrica em “U” permite o controlo de entradas de luz em todos os sentidos.
O cheio-vazio que se exibe no seu volume, procura o controlo da luz e da sombra que se fazem sentir.
Aldeamento Turístico na Aderneira.
Albufeira de Castelo do Bode, Ferreira do Zêzere.
Permite um olhar da paisagem sobre o vão a Sul, à medida que se vai acedendo aos diferentes pisos.
A composição do edifício enquadra-se numa arquitetura de linguagem contemporânea, marcada pela simplicidade dos seus volumes, materiais e texturas.
Marcada pela simplicidade dos seus volumes, resultando um alçado em forma de "s".
A proposta passa pela criação de um pátio aberto, elemento que cria e define duas áreas distintas, uma zona de “noite” com disposição a sul e uma zona de “dia” a norte.
No interior da moradia, onde se situa toda a vivência da mesma, criaram-se 2 zonas destinadas aos espaços diurnos/noturnos, de forma a ordenar um espaço interior/exterior coerente entre os diversos compartimentos.
O jardim como elemento verde de rutura, que proporciona a intersecção do espaço público e o Habitar.
A cobertura oculta de duas águas e a sua forma em "s" visíveis em alçado, são representativos da arquitetura.
Numa forma volumétrica próxima de um “L” de lógica contemporânea, a habitação faz-se num único piso com um anexo.
Reabilitação de uma Habitação Unifamiliar, onde se pretende dar uma nova vida a uma casa, que antevia a necessidade de integração na arquitetura moderna.
Elemento ancestral atrativo, gerador e dinamizador, que assegurou o princípio das permanências, através da condição histórica.